Na mídia:Correio do Povo
18/09/2009 Correio do Povo Política p. 02
Troca evitou contato com Vaz Netto
O deputado estadual Adilson Troca (PSDB), que foi relator da CPI do Detran, garantiu ontem que não conversou, à época, com nenhum dos indiciados na fraude da autarquia. Troca afirmou que durante aquele período adotou o critério de não falar com os envolvidos fora das sessões da CPI justamente para manter a imparcialidade. Citado em um dos áudios apresentados na sessão de ontem na CPI, em que o ex-presidente do Detran Flávio Vaz Netto e o assessor do PP Sérgio Araújo citam seu nome, Troca garante que Vaz Netto buscou contatá-lo de várias formas, mas que jamais conversou com ele. "O Vaz Netto tentou contato pelo telefone e por e-mail, mas nunca dei atenção a ele", observou. Embora tenha sido citado nos áudios, Troca afirma que isso não deve afetar os trabalhos da base aliada ou o governo. "Pelo contrário, por não ter conversado com o cara vou pagar um preço? Eu teria que ser elogiado", defendeu-se. Mesmo à frente da relatoria da CPI do Detran, o deputado ressaltou que não recebeu qualquer tipo de pressão em meio às investigações da CPI. "Não sofri pressão política nenhuma. Simplesmente não atendi", ponderou
Troca evitou contato com Vaz Netto
O deputado estadual Adilson Troca (PSDB), que foi relator da CPI do Detran, garantiu ontem que não conversou, à época, com nenhum dos indiciados na fraude da autarquia. Troca afirmou que durante aquele período adotou o critério de não falar com os envolvidos fora das sessões da CPI justamente para manter a imparcialidade. Citado em um dos áudios apresentados na sessão de ontem na CPI, em que o ex-presidente do Detran Flávio Vaz Netto e o assessor do PP Sérgio Araújo citam seu nome, Troca garante que Vaz Netto buscou contatá-lo de várias formas, mas que jamais conversou com ele. "O Vaz Netto tentou contato pelo telefone e por e-mail, mas nunca dei atenção a ele", observou. Embora tenha sido citado nos áudios, Troca afirma que isso não deve afetar os trabalhos da base aliada ou o governo. "Pelo contrário, por não ter conversado com o cara vou pagar um preço? Eu teria que ser elogiado", defendeu-se. Mesmo à frente da relatoria da CPI do Detran, o deputado ressaltou que não recebeu qualquer tipo de pressão em meio às investigações da CPI. "Não sofri pressão política nenhuma. Simplesmente não atendi", ponderou
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