Adilson Troca, em Piratini, fala da Semana Farroupilha
Para o deputado Troca, a aprovação do projeto de lei marcou o decênio histórico da Revolução Farroupilha. “Estamos fazendo justiça aos acontecimentos que marcaram o Rio Grande do Sul e ao valor educacional e cultural de suas celebrações anuais naquela que foi a primeira capital farroupilha”, explica.
Desde meados do século passado, o município de Piratini celebra anualmente esses acontecimentos da história gaúcha, com ênfase na tradição, na formação social e política do Rio Grande do Sul. Mais recentemente, a Semana Farroupilha de Piratini passou a ter um caráter antológico, de preciosa significação para a história, a cultura e as artes em nosso Estado.
Histórico
Logo após a proclamação da República Rio-Grandense, em 1836, os farroupilhas escolheram Piratini para sua capital. Foi nesta cidade que se estruturou a organização do “Estado livre e independente com o nome de República Rio-Grandense”. A época foi muito importante para a história gaúcha, já que o período de 1835 a 1845 foi a época do surgimento da Revolução Farroupilha. Ao aderir à República, a Câmara de Piratini promoveu a eleição do presidente, Bento Gonçalves da Silva, que se encontrava prisioneiro do Império, primeiro no Rio de Janeiro e depois na Bahia. Para substituí-lo, enquanto durasse sua ausência, foi eleito José Gomes de Vasconcellos Jardim, a quem coube liderar as repartições e secretarias dos negócios do novo Estado. Encontram-se em Piratini os prédios onde funcionaram a presidência da República, o Ministério da Guerra e os demais ministérios da República recém-proclamada.
Nesta matéria você confere algumas fotos da visita de sexta-feira e para mais informações sobre o assunto basta clicar aqui.
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